sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Querias não?

empolgada com o arrancar da obra, eu e o meu marido planeáramos que hoje, 6ª feira seria o dia em que supostamente iríamos passear os dois, ver casas de materiais e bater os itinerários planeados. Simples: as miúdas iam para a escola, eu reorganizava o trabalho de forma a ter 6ª feira livre.. enfim
Acontece que foi dia de greve. Na noite de 5ª, 1.º bateu um semblante de desilusão, por ter imaginado tanto este dia livre para pudermos sem pressões, sem birrinhas, sem horários e sem miudas ver tudo nas calmas. Logo passou, mudei o chip. O que tem de ser tem muita força. Então peguei na lancheira, nas miudas, no dvd portátil e pusémo-nos à estrada.
O 1.º impacto parecia agoirar um filme de terror, porque pc dps de nos fazermos à estrada, a C começou com os grunhidos e os guinchos e as indisposições e as lamurias de querer isto, não querer aquilo.
O pai estava passado e nunca o vi a prometer tantas vezes um açoite no rabo.
Claro que meti agua na fervura, já estava mentalizada para o cenário e então a coisa começou a acalmar.
Claro que não fui a quase sitios nenhuns do que tinha planeado, claro que não consegui investigar o que queria, mas ainda assim, enquanto eu mostrava presença às minhas filhas, o pai ia vendo as coisas.
Sim, porquea C é uma criança tal, que embora esteja brincando entretidissima com a irmã, não consegue perder o contato visual com um de nós, particularmente em locais estranhos.
Adiante. A máquina fotográfica foi a minha dfistração e desfocagem do assunto OBRA e andei fotografando as minhas princesas do Agreste. Fomos parando e doseando a viagem, parámos em parques, fomos até querença, um local lindo no meio do interior algarvio, portaram-se bem (dentro do possivel) no restaurante e pronto... regressámos à base.
Uma coisa tão simples para alguns, impossível para nós: Um momento a dois.
Não há problema, mas ainda assim paira nostalgia.
Bom fim semana

Sem comentários: