o ar que respiro (amos)

começa a ficar intragável. Até na minha pequena cidade cubista à beira da Ria Formosa :(
Um dos prazeres que tenho e que, trabalhar na minha cidade me proporcionou, foi puder deslocar-me a pé ou de bicicleta.
Tenho saudades dos passeios na marginal, já que o percurso que tenho que fazer obriga-me a seguir de passo largo por entre carros desenfreados que se atropelam, de autocarros que passam vezes sem fim...
Hoje foi um desses dias. O meu marido felizmente à 6 ª feira consegue deixar a pequena pelo que só preciso levar a maior e nesse caso prefiro ir a pé. Eu adoro respirar lenta e profundamente, mas cada vez que respiro só penso no quanto me estou a poluir! Pulmões, mente, pele...
xô carros!